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O que a notícia dizia: Que um motorista se envolveu em cinco acidentes de carro em menos de duas semanas. Tudo após sua recuperação de um impressionante transplante cerebral. A doadora, a “notícia” acrescenta, era mulher. Qual é a verdade: Óbvio que é só uma piada – e de mau gosto, já que parte de um estereótipo ofensivo. A notícia fake aparecia ilustrada pela foto de um homem que, de fato, passou por uma cirurgia inédita: um transplante de crânio – não de cérebro. Não é bem assim… Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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1. Fios salva-vidas Mariposas são estranhamente peludas. E existe um motivo para isso: os pelos no abdomen e nas asas ajudam a absorver ondas sonoras. Predadores como morcegos caçam mariposas por ecolocalização, tal qual um radar. 2. Cicatriz de peruca A pele é o órgão mais hábil na arte de se refazer. Queimadura, corte, sutura: tudo isso costuma se recuperar bem. Só que a área cicatrizada geralmente fica careca. Pela primeira vez, no entanto, médicos da Universidade de Nova York conseguiram estimular tecido cicatricial de ratos a produzir pelos. Em nove semanas, as pontinhas já eram visíveis. 3. Liberdade aos pelos A Air Canada autorizou seus pilotos a usar barba. Até recentemente, só bigodes eram permitidos. Corria o mito de que mais pelo facial do que isso atrapalharia o uso da máscara pressurizada de O2 em caso de emergência. Mas um estudo da Universidade Simon Fraser concluiu que, independente da pelagem na cara, os pilotos podem respirar despreocupados. 3 notícias sobre pelos Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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Basta uma noite sem dormir para reduzir a pó seu autocontrole. A prova está no seu cérebro. Cientistas da Faculdade de Medicina de Harvard conseguiram fotografar os efeitos diretos de um pernoite insone em uma série de ressonâncias magnéticas. Em um primeiro check-up na manhã seguinte, o nível de ansiedade dos voluntários da pesquisa aumentou, em média, 30%. Jogando sal na ferida, os cientistas exibiram para eles cenas aflitivas, como idosos sendo maltratados. Isso não foi feito à toa, é claro: o objetivo dos pesquisadores era observar o que acontecia nas regiões cerebrais essenciais para a regulação das emoções. Eles encontraram hiperatividade em dois setores: a amígdala e uma área do córtex cingulado anterior, próxima ao centro do cérebro. Não por coincidência, ambas são responsáveis por processar emoções negativas, como o medo.
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Para piorar a situação, o córtex pré-frontal medial (na testa) estava menos ativo que o normal. Uma pena: ele é intimamente ligado à amígdala, e ameniza as reações a emoções que nos fazem mal. A boa notícia é que, após uma noite de descanso completo, a atividade cerebral dos pacientes foi normalizando. Os cientistas alertam, porém, que a exposição crônica ao sono de má qualidade pode contribuir para sintomas mais duradouros. Está aí um bom motivo para respeitar seus Zzzzs. Uma única noite mal dormida deixa seu cérebro frenético Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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Você moraria em um prédio com cortinas vivas? Pois foi essa ideia inusitada de design urbano que o governo irlandês topou testar em um dos seus prédios na cidade de Dublin. Camadas semitransparentes de bioplástico, cada uma com 6 metros de comprimento, cobriram as janelas de dois andares contíguos. Cada uma delas continha uma espécie de tubo interno, no topo da cortina, recheado de algas microscópicas.
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O ar entrava por baixo e era submetido a uma filtragem. Poluentes ficavam presos. E as algas transformavam CO2 em oxigênio dos melhores, liberando ar de mais qualidade pela abertura superior da cortina. O design foi experimental, mas eficiente: conseguia “reciclar” o equivalente a um quilograma de dióxido de carbono por dia. Essa é a mesma capacidade de 20 árvores grandes – com a vantagem de que a cortina, por mais estranha que seja sua aparência, não ocupa espaço algum. Cortinas de micróbios melhoram a qualidade do ar Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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O médico alemão Edzard Ernst dedicou duas décadas de pesquisa na Universidade de Exeter, no Reino Unido, para testar de forma rigorosa as técnicas da medicina alternativa, como homeopatia, acupuntura e cura espiritual. Esse tipo de teste, porém, precisa de um placebo. No caso de um remédio comum, basta dar uma pílula de açúcar a um grupo, uma de verdade para outro e comparar os resultados, certo ? Mas como criar placebos equivalentes para terapias menos palpáveis? O próprio Ernst explica. SUPER: Como vocês fizeram o placebo de acupuntura? Ernst: Projetamos uma agulha que parece penetrar a pele, mas enrola dentro de si própria. É como uma faca falsa, de lâmina retrátil, dessas usadas no teatro. Ela aderia à pele, não tinha nenhum efeito fisiológico e era indistinguível de uma agulha real. Só depois de garantir tudo isso é que pudemos fazer um teste clínico, comparando os efeitos. E ele comprovou que acupuntura não funciona. Tem o mesmo efeito do placebo. Qual é o seu caso de placebo favorito? O de cura espiritual. Tivemos a ideia de usar cinco curandeiros de verdade e, depois, recrutar cinco atores muito parecidos com eles. Cada ator aprendeu com seus respectivos curandeiros como simular o procedimento. Aí chamamos pacientes com dor crônica. Eles eram tratados ora pelos curandeiros verdadeiros, ora pelos falsos. Ninguém sabia quem era quem. Ao final do estudo, a única coisa que percebemos, ainda que sutilmente, foi que os atores eram melhores que os curandeiros em reduzir a dor dos pacientes. Alguém já desconfiou do placebo? Só em um teste de remédio comum. Os pacientes tomavam tanto o medicamento ativo quanto o placebo por quatro semanas. Depois de avaliar um indivíduo, ele disse: “Você mudou meu remédio”. Eu me impressionei: “Mas como você sabia? O placebo e o remédio são idênticos”. Ele confessou que jogava as pílulas na privada. “O que você me deu antes flutuava. Esse aqui afunda.” Bruno Vaiano O arquiteto dos placebos impossíveis Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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Início do ano é a época de traçar novos objetivos, metas e todos os rituais de renovação, em todas as áreas das nossas vidas. A reforma da casa é um desses rituais, ainda que seja apenas um dos cômodos. Pensando nisso, reunimos aqui quais serão as tendências de decoração para cozinhas em 2019. Esse ano, muito do que foi tendência em 2018 continua firme e forte, mas é claro que vem muita novidade também. O orgânico e o natural serão o destaque nas cores e nos materiais. Funcionalidade também é a palavra da vez, nesse ambiente que costuma reunir a família e tem diversas funções. Cores: natureza, terraA natureza e a terra dão o tom na decoração de interiores em 2019. Para conseguir esse efeito, você pode começar pelas cores em tonalidades diferentes de vermelho, bege, laranja. O verde também estará em alta, trazendo modernidade e resistência. Você pode usar essas cores nas paredes, nos utensílios e objetos que compõem o ambiente. Essas cores darão um ar mais aconchegante e elegante para sua cozinha. A justaposição e o contraste vão dar o ponto de equilíbrio nas cores, já que os tons escuros serão os mais buscados. Materiais: madeira e pedrasA madeira natural e a madeira escura são duas opções de materiais que seguem fortes esse ano. Pedras também contribuem para um aspecto mais natural e rústico. Você pode usar esses materiais nos móveis, pia e bancadas e até mesmo nas paredes. Armários: combine duas coresFalando em móveis, outra tendência de decoração para cozinhas é o armário em duas cores. Pode parecer estranho, mas é algo que abre um leque de possibilidades. É possível conseguir seguir vários estilos de decoração com isso. Você pode optar por uma cor nos armários superiores e outra nos balcões. Também pode escolher mais de um material para o mesmo item. Layout: funcionalidade, aproveitando espaçosO design, em 2019, vai buscar unir o visual dos sonhos com ambientes funcionais. A cozinha é um cômodo que, com certeza, precisa desses dois pré-requisitos, já que é um lugar que não serve apenas para preparar refeições. Em muitas famílias, é a “central de comando” da casa, onde são armazenando itens básicos, onde todos se reúnem e onde fazem suas tarefas. Por isso, funcionalidade é a palavra da vez. Então, conheça bem o formato da sua cozinha (ou seja, a disposição da pia, móveis e eletrodomésticos) antes de decorá-la. Cozinhas em forma de “U” são ótimas para a colocação de ilhas e mesas ao centro. Em formato “L” permite que você integre esse ambiente aos demais cômodos. E você já planejou a reforma da sua cozinha? Quais outras tendências de decoração para cozinhas você pretende seguir? Aqui, você pode encontrar os melhores profissionais para fazer isso. Fontes: Home It, Homefy, My Home Products, Decor Style, Terra Imagens: Pinterest The post Tendências de decoração para cozinhas em 2019 appeared first on Portal Amigo Construtor. Tendências de decoração para cozinhas em 2019 Publicado primeiro em https://www.amigoconstrutor.com.br via Tumblr Tendências de decoração para cozinhas em 2019 Tendências de decoração para cozinhas em 2019 Publicado primeiro em Desentupidora em Santos
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Engana-se quem pensa que pilates é apenas um treino leve e tranquilo para se alongar. “As sessões trabalham as mais diversas aptidões, como a resistência muscular, a postura e a respiração”, esclarece a fisioterapeuta Walkiria Brunetti, de São Paulo. E olha que bacana: um estudo realizado na Universidade do Sul de Santa Catarina mostra que até sujeitos mais maduros podem se beneficiar da prática. Para chegar a essa conclusão, foram recrutadas 61 mulheres com idade média de 64 anos. Metade realizou aulas durante quatro meses, enquanto a outra parcela não mexeu o corpo ao longo do mesmo período. Os resultados apontam que as adeptas do pilates apresentavam mais flexibilidade, força, condicionamento e equilíbrio. “Além disso, observamos uma melhora em questionários que medem a satisfação com a vida e a autonomia”, observa a professora de educação física Vanessa Sanders, chefe da investigação. Porém, antes de se matricular em qualquer academia ou estúdio por aí, fique atento às dicas listadas abaixo.
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Alguns pontos para tirar o máximo proveito das sessões
A origem do métodoEle foi criado pelo enfermeiro alemão Joseph Pilates (1883-1967) e une princípios do ioga, das artes marciais e da meditação. Os movimentos e posições podem ser feitos no chão ou com o auxílio de aparelhos específicos. Pilates pelo bem do corpo e da mente dos mais velhos Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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Fettuccine sem glúten ao molho pesto Publicado primeiro em massa de macarrão fresca
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